"Sou o que, apesar de tão ilustres modos / De errar, não decifrou o labirinto / Singular e plural, árduo e distinto, / Do tempo, que é de um só e é de todos. / Sou o que é ninguém, o que não foi a espada / Na guerra. Um esquecimento, um eco, um nada." Jorge Luís Borges
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